Em junho de 2003, Stephenie Meyer, uma dona de casa, mãe de três filhos pequenos, começou a escrever seu primeiro sucesso editorial, a partir de um sonho. Neste sonho duas pessoas conversavam numa campina. Uma das pessoas era uma menina comum. A outra era incrivelmente bela, faiscava e era um vampiro. Ela deu início, então - em meio aos seus milhares de afazeres diários - ao que se tornou um dos maiores sucessos editoriais dos últimos tempos.
Para quem já leu Crepúsculo sabe do que se trata esta estonteante passagem da campina. Esta saga de amor entre o galante vampiro Edward e a nada comum humana Bella, está arrebatando fãs em todo o mundo, é uma mistura perfeita de sensualidade, mistério, paixão proibida, sobrenatural. Um irresistível romance repleto de angústias e incertezas temperado com muito suspense.
No ano que foi lançado nos Estados Unidos em 2005, Crepúsculo se manteve por 56 semanas na lista de mais vendidos do New York Times, cinco delas em primeiro lugar, obtendo o título de “Livro do Ano” pela Publishers Weekly.
Os outros livros da série já lançados, New Moon e Eclipse também com o mesmo sucesso, dão continuidade à saga vampiresca de forma sedutora e contagiante. O quarto e final volume - Breaking Dawn - muito esperado, já está entre os primeiros lugares em pré-venda nas livrarias. Onde me incluo totalmente nesta expectativa.
Nos anos entre ser sonhado, escrito, aceito para publicação e os direitos para o filme, Meyer não imaginava tamanho sucesso! Conquistou não apenas uma legião de leitores, mas também a crítica! “Foi um verdadeiro trabalho de amor, amor por Edward e Bella e por todos os outros amigos imaginários, e estou emocionada porque agora outras pessoas poderão conhecê-los.” - disse Meyer na época do lançamento do seu primeiro livro.
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